Conhecida mundialmente por sua bancada de corais super afiados, a onda de Pipeline é a mais desafiadora no mundo do surf. Primeiro pelo tamanho e potência e segundo pelo seu cilindro azul perfeito.
Não é á toa que a “rainha” do Hawaii é o centro das atenções dos surfistas e fotógrafos do mundo inteiro, principalmente no mês de dezembro, quando acontece a última etapa do circuito mundial, o Pipe Masters.
Ser o mestre de Pipeline é o sonho para qualquer surfista profissional e até para os amadores que amam o surf. No rol da fama do Pipe Masters já brilhou nomes como Kelly Slater, Andy Irons, Rory Russell, Mark Richards, Gery Lopez, entre outras feras.
Este ano, o Billabong Pipe Masters contou com uma surpreendente vitória do francês Jeremy Flores, que ao derrotar Slater nas semifinais, conquistou sua primeira vitória no circuito.
A onda mais famosa e temida do mundo e consagrou o jovem surfista que sempre foi considerado como uma promessa do surf. Aos três minutos do final da bateria, Jeremy Flores, aos 22 anos, derrotou o australiano Kieren Perrow e sagrou-se campeão do campeonato que foi dedicado a Andy Irons, falecido em novembro.
O circuito mundial este ano nos revelou diversas surpresas, desde gloriosas com o deca de Kelly Slater, as vitórias surpreendentes de Jeremy Flores e Raoni Monteiro na reta final, bem como a triste notícia da morte do nosso querido Andy Irons.
Agora, o que nos resta é aguardar o início da próxima temporada e agora poderei acompanhar uma das etapas do mundial do meu quintal de casa. Que venha o WT no Rio!
Aloha!
A onda mais famosa e temida do mundo e consagrou o jovem surfista que sempre foi considerado como uma promessa do surf. Aos três minutos do final da bateria, Jeremy Flores, aos 22 anos, derrotou o australiano Kieren Perrow e sagrou-se campeão do campeonato que foi dedicado a Andy Irons, falecido em novembro.
O circuito mundial este ano nos revelou diversas surpresas, desde gloriosas com o deca de Kelly Slater, as vitórias surpreendentes de Jeremy Flores e Raoni Monteiro na reta final, bem como a triste notícia da morte do nosso querido Andy Irons.
Agora, o que nos resta é aguardar o início da próxima temporada e agora poderei acompanhar uma das etapas do mundial do meu quintal de casa. Que venha o WT no Rio!
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